"Final Fantasy XIII "

OLá Galera, Aqui é o Marco Aurélio VENHO trazendo Novidades do "Final Fantasy XIII " 
segue abaixo umas belas SCREENSHOTS DO "FINAL FANTASY XII" E UM VIDEO!!
 "enjoy.



Um dos RPGs mais aguardados pelos japoneses, "Final Fantasy XIII" foi uma das armas da Square Enix na Tokyo Game Show, além de também aumentar o poder de sedução do estande da Sony, que reservou seis postos para que os visitantes possam testar o game na plenitude de uma TV em full HD (ou seja, com 1080 linhas de resolução). E o game merece, pois, se há algo realmente bom no game, são seus gráficos.


O ponto alto é a representação dos personagens, que, de tão detalhado, poderiam ser confundidas com cenas não-interativas. Mas o cenário, que não está tão bem trabalhado assim, entrega que se trata de imagens em tempo real no PlayStation 3. Além disso, o game se destaca pelo uso das cores vivas, e um estilo limpo de trabalhar os ambientes.


O capítulo anterior trouxe diversas inovações, como um sistema sem "loading" para as batalhas, o que fez realmente diferença no game, mas, mesmo com um console "superior", a nova edição de "Final Fantasy" voltou a adotar o sistema de encontros para dar início às batalhas. O sistema é arcaico e já passou da hora dos RPGs japoneses superarem isso.


Não que os combates sejam ruins, mas parecem menos interessantes que "Final Fantasy XII", que uniu o melhor do tempo real com o sistema de turnos: nesta edição para PlayStation 3 e Xbox 360, sumiu o deslocamento livre. O sistema de ação voltou a ser aquele que se escolhe opções no menu, mas, desta vez, várias ações podem ser feitas no mesmo turno. Explica-se: cada personagem tem sua barra de turno, e as ações são realizadas quando o medidor está completo. Cada opção tem um "custo" e isso limita seu uso: os golpes e magias simples podem ser usados até quatro vezes, no caso da protagonista Lightning, enquanto que alguns golpes especiais custam o dobro, ou seja, somente pode ser usado duas vezes por turno.


O destaque do sistema de combate é a primeira opção do menu, em que o game escolhe as ações pelo jogador. As sugestões são eficientes na maioria das vezes, mas o jogador também pode microgerenciar tudo, montando sua própria cadeia de ações. O útil (e complicado) recurso de Gambit do antecessor, em que se podia "programar" o jeito que os personagens controlados pelo computador devem agir, foi substituído pelo Optima. Nesse caso, há opções pré-fabricadas para os "papéis" dos integrantes do grupo. Com a opção Attack + Heal, o companheiro passa a ser preocupar em encher a energia vital, caso esteja baixa. Há vários tipos de Optima, para diversos objetivos diferentes.


Lutar com eficiência é condição para usar os "summons", já que a ação de evocar entidades míticas consome muitos pontos de técnica (TP), cujo ganho depende da avaliação recebida no final da luta. Por falar nas conjurações, as criaturas passam a ser um membro do grupo de combate quando são chamados, e lutam automaticamente. Naturalmente, seu poder é bem maior, mas elas só podem permanecer enquanto tiverem SP, que, além de baixar com os ataques dos inimigos, também decresce com o tempo. Cada um dos "summons" se transforma num veículo ao ativar o modo Driving: Odin vira um cavalo e as irmãs Shiva, uma moto. Os donos podem montar nas criaturas, e o resultado são novos tipos de ataque, ainda mais poderosos. O lado ruim é que a conjuração perde efeito no final do turno.


Enfim, "Final Fantasy XIII" continua belíssimo, mas seu sistema de jogo não evoluiu na mesma medida - para quem se empolgou com as mudanças de "Final Fantasy XII", parece até mesmo um retrocesso.



 
 

                               

By Marco Aurélio

P.s: Galera lembrando, o blog está com quase 2000 acessos. Agradeços a voçês leitores....
em nome da equipe(MARCO AURÉLIO ADMIN,GUILERME,BRUNO)

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